PERSEGUIÇÃO FRENÉTICA
A PORTA DOS FUNDOS
Esperando pelo funcionário, eles sentiram que algo estava fora do comum. Nem havia tanto tempo que o rapaz havia entrado na sala. De repente, ouviram um barulho vindo de lá de dentro. López se tocou que o homem poderia ter uma saída.
-A porta dos fundos!-Gritou para a parceira.
-Merda!-Sacou a arma.
-Vai para fora, que vou atrás dele!-Ordenou.
-Tá!-Disse ao sair pela frente.
Adentrando a sala, que na verdade era um depósito, tinha uma porta que dava o aos fundos da loja. ou por ela, e viu o cara correndo.
-Pare aí!-Berrou.
Olhou para trás, e continuou a correr.
-Você está preso, caso eu te pegue!-Disse ao persegui-lo.
Os dois deram a volta na quadra, numa corrida frenética, quando aram rente a entrada do estacionamento, Hernandez estava lá. Abriu os seus braços, dando-lhe uma "porrada", que imediatamente veio a cair ao chão.
-Acho que você não está malhando ultimamente!-Debochou de Angel.
-Estava quase o segurando.-Respondeu ao algema-lo.
O agente o ergueu bruscamente.
-Aí!-Falou a sentir dor nos pulsos.
-Falei que irias ser preso, se não parece, colega!-Deu um tapa na nuca.
-Ele vai me matar! Vai me matar!-Enunciou a eles.-¡Mátame!-Disse em espanhol.
-Quem vai te matar?-Questionou Alejandra.
-Vai falar na DIM!-Riu.
Levaram-no até o carro de López, colocando-o no banco de trás.
-Que foi?-Estranhou Alejandra.
-Minha informante!-Mirou-o rapidamente após ver a mensagem.
Delicadamente, tocou no ombro da colega de trabalho, e embarcou no automóvel. Alejandra do mesmo jeito, só que no seu. Deram a partida, e foram para DIM.
Já no Departamento, e com o suspeito em mãos, dirigiram-se para a DII - División de Interrogatorio Interno. O trânsito da cidade mexicana estava um caos.