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Foto: Reprodução
ANJO LOIRO
¡MI DULCE ÁNGEL RUBIO!
Maestria é o que tenho como palavra para dizer-te, meu doce anjo loiro, nesses dias em que a muito ei a imaginar que esquecerás-me! Mas, vejo que há muitas tarefas a serem cumpridas do cotidiano humano, tanto suas, quanto as minhas. E isso não é fácil de ministrar. Parece que seus estudos estão indo muito bem, e isso faz-me estar contente demais. Mas, deixa eu um pouco falar nesta missiva, sobre a poética musa que apresenta a mim.
Esses teus cabelos, são como o vento que sopra delicadamente no meu rosto, embora fosse em seu sentido todo figurado, sinto-me envolvido na forma que eles trazem, e como devem movimentarem-se na sua mais nobre e magnífica ousadia em terras Gaúchas. Desculpe-me se empolgo-me também no teu riso, que na mente, sei que não a conheço de modo tão pessoal como gostaria, mas ele aparece como um brilho das estrelas nos céus.
Definitivamente, sois o sol e a lua num só. Se esse fenômeno fosse real. Diz a lenda que o astro do dia e a Diana, como é conclamada na mitologia romana, sendo ela a deusa da lua e da caça, o equivalente a deusa Ártemis na grega, sempre foram enamorados um pelo o outro, mas não poderiam ficar juntos, já que a lua nascia ao pôr do sol. Sendo assim, o Sagrado na sua infinita bondade, criou o eclipse como prova sublime que não existe neste mundo um amor que não seja impossível.
Giulia, conto-te isto, somente para que fique clarividente, o quanto és especial, e nisso, todas as barreiras existentes, caem para que nossas almas, musa e poeta, possam ser entendidos numa só versão. Numa só tradução. A amizade banhada da fonte inesgotável da essência da escrita e da fascinação de devaneios diferentes um do outro, são mistérios insondáveis na natureza em que fomos gerados.
Seu rosto traz encantamentos que sobrepõem as das ninfas, quiçá das sereias lendárias com suas belezas que transcendem os mares, e que fazem marinheiros enfeitiçar-se por elas. No poema que ortogarfei a ti, tem algo interessante nos seus últimos versos:
E na minha intrépida alusão de ausência,
De qualquer coisa que não tenham luminescência,
Tu és o navegar dos sonhos a perpetua-se,
Pelos sentimentos alados que trazes-me,
Na sublimidade de seus nobres traços,
Cedido a mim, para que possa de antemão,
Vivenciar-te, Giulia, pelos séculos ininterruptos.
De qualquer coisa que não tenham luminescência,
Tu és o navegar dos sonhos a perpetua-se,
Pelos sentimentos alados que trazes-me,
Na sublimidade de seus nobres traços,
Cedido a mim, para que possa de antemão,
Vivenciar-te, Giulia, pelos séculos ininterruptos.
Quero, assim como bem citei, estar a vivenciar-te de maneira intensa, quando as nossas presenças forem efetivas. E assim, "minha menina", terem esses sentimentos alados, esses que voam como Pegasus, a sobrevoar além do inesperado, ou como disse no inicio, és o anjo, então, que em tuas asas invisíveis, se possa imergir na tua luz.
CAPÍTULO 7
Indiquem-me uma obra clássica ou contemporânea que queiram que eu o leia e venha a trazê-lo aqui nesta seção.
Nobres leitores e leitoras que acompanham o meu trabalho, e especificamente nesta seção. Tudo bem com vocês? Sim, espero que estejam bem! No capítulo 7 de Drácula, a criatura navegava para Whitby no navio chamado Deméter, que colidiu no porto durante uma tempestade violenta. E o que houve com sua tripulação? Quem já leu este clássico, poderá dizer, não?.
Falta tripulação no navio. Apenas encontra-se o cadáver do capitão que está preso ao leme. Nisso, Drácula salta dos destroços na forma de um imenso cão. Na verdade, este cão é um lobo. Uma das características do vampiro. E no capítulo 8, o que vai acontecer então? Essa história é bastante interessante, não acham? Eu creio que sim. Bram Stocker soube elaborá-lo e escrevê-lo fantasticamente.
No próximo capítulo, Mina descobre que Lucy não está na cama. Lucy é vista de camisola. Um anjo escuro está sobre ela. Mina recebe uma carta da Irmã Agatha. Renfield fica feliz com a vinda do Conde.
GIULIA
Teu semblante resgata o tempo,
E devolve a plena consciência da sacralidade,
Que faz-me intrigar-me de certa maneira,
Sobre como são os luzeiros de teus olhares.
Os feitiços com que transborda-me,
São verdadeiros aceites para alma,
Uma vez que ela vê-te sem entender-te.
A "estudante de nutrição" que me aprisiona.
És, ligeiramente o "anjo loiro",
A qual nutre-me em verbetes e,
Com suas longas asas invisíveis,
Voas para além do meu ser complexo.
Surpreenderias-me se eu ouvi tua voz,
Ecoando dentro do meu refúgio não tão inocente?!
Acredito que sua delicadeza é-me envolvente,
Que demasiadamente, penso em datilografar-te!
Sim, esse meio antigo,
Mas que não há mais vestígio,
De existência nessa época nossa,
No entanto, ainda posso fazer uso,
Da missiva e envia-lhe se quiseres,
Para que possas lê-la e deleita-la em sua mente.
Dai-me um minuto seu,
Corriqueiro mesmo, que puderes?
Só para enfeitá-la de versos eruditos,
Que declamar-te-iam diante das rosas.
E na minha intrépida alusão de ausência,
De qualquer coisa que não tenham luminescência,
Tu és o navegar dos sonhos a perpetua-se,
Pelos sentimentos alados que trazes-me,
Na sublimidade de seus nobres traços,
Cedido a mim, para que possa de antemão,
Vivenciar-te, Giulia, pelos séculos ininterruptos.
E devolve a plena consciência da sacralidade,
Que faz-me intrigar-me de certa maneira,
Sobre como são os luzeiros de teus olhares.
Os feitiços com que transborda-me,
São verdadeiros aceites para alma,
Uma vez que ela vê-te sem entender-te.
A "estudante de nutrição" que me aprisiona.
És, ligeiramente o "anjo loiro",
A qual nutre-me em verbetes e,
Com suas longas asas invisíveis,
Voas para além do meu ser complexo.
Surpreenderias-me se eu ouvi tua voz,
Ecoando dentro do meu refúgio não tão inocente?!
Acredito que sua delicadeza é-me envolvente,
Que demasiadamente, penso em datilografar-te!
Sim, esse meio antigo,
Mas que não há mais vestígio,
De existência nessa época nossa,
No entanto, ainda posso fazer uso,
Da missiva e envia-lhe se quiseres,
Para que possas lê-la e deleita-la em sua mente.
Dai-me um minuto seu,
Corriqueiro mesmo, que puderes?
Só para enfeitá-la de versos eruditos,
Que declamar-te-iam diante das rosas.
E na minha intrépida alusão de ausência,
De qualquer coisa que não tenham luminescência,
Tu és o navegar dos sonhos a perpetua-se,
Pelos sentimentos alados que trazes-me,
Na sublimidade de seus nobres traços,
Cedido a mim, para que possa de antemão,
Vivenciar-te, Giulia, pelos séculos ininterruptos.
AS BRUXAS DE ITAGUAÇU
LENDAS DE FLORIANÓPOLIS
Nesta seção, trarei vários mitos existentes como também magníficas lendas. Enviem para mim, qual você quer ver aqui!
Diz a lenda que circula, meus amigos e amigas desta coluna, que antes da chegada dos colonizadores, a ilha da magia que hoje é Florianópolis, fora habitada por bruxas. É! Isso mesmo! Bruxas! Elas viviam em locais isolados e de difícil o - hoje, a religião da Costa da Lagoa. Sempre brincalhonas e divertidas, faziam travessuras como: nós nas crinas de cavalos e voavam com eles à noite, roubavam barcos de pescadores, levandoós para outros cantos da ilha.
Uma das dessas histórias, e que ficou marcada, é a do salão de festas das bruxas. Na praia de Itaguaçu, elas deram uma festa e convidaram todos. Entretanto, o diabo não havia sido convidado para esta festança, pois fedia muito a enxofre. Com a presença dos convidados, estavam os lobisomens, boitatá, vampiros, as caiporas e muitos outros. A festa acontecia normalmente.
Até que o diabo chegou irritado - vejam só! Por não ter sido chamado. E falam que ele transformou todas as bruxas em pedras, que até os dias atuais, flutuam nas águas de Itaguaçu. Gostaram da nossa lenda local? A próxima será a história de amor de Peri e Conceição, duas grandes lagoas de nossa cidade. E qual é a lenda e lendas de suas cidades? Envia para que eu possa contá-las aqui.
Confiram o resumo das novelas do autor publicadas todas às quintas-feiras na coluna. TEIA DE MENTIRAS e INTERNAMENTE, CAMILA.
No Capítulo 19 da nossa novela TEIA DE MENTIRAS, começa uma perseguição frenética dos nossos agentes da DIM - Departamento de Investigação do México. A informante de Alejandra envia-lhe uma mensagem. E agora? O que a informante tem para dizer a nossa bela mulher mexicana?
O que pode vir de interessante do cara preso por eles, e que será interrogado? Não deixem de conferir nas quintas-feiras na coluna CARTAS & ROMANTISMOS. No capítulo seguinte desta, INTERROGATÓRIO INTERROMPIDO, muitas coisas podem surgir dentro da DII - DIVISIÓN DE INTERROGATORIO INTERNO.
Para quem não está acompanhando esta novela e de TEIA DE MENTIRAS, deixarei na sequência os links. Confiram os capítulos das duas grandes novelas de minha produção: TEIAS DE MENTIRAS - INTERNAMENTE, CAMILA.
Colaborem com esta seção desta coluna enviando-me sua citação ou a de outro autor.
